Estados Unidos e Canadá

Se você ama Nova York, porque não combiná-la com Toronto e Chicago! Nós  já havíamos ido 2x para Nova York e queríamos algo diferente. Fizemos uma combinação perfeita com Boston, Chicago e Toronto, uma viagem inesquecível e muito especial!  

Mês escolhido

Julho - verão

Indicação

Família, casal ou solteiros

Dicas de economia

Muito transporte público, muita caminhada e pouquíssimo taxi

Esta viagem foi planejada para conhecermos Chicago e Toronto, com direito a uma parada em Nova York. Os vôos, tanto de ida como o de volta, foram por NY, então aproveitamos para fazer uma pausa de duas noites em Boston, já que a distância entre as duas cidades são bem próximas.

DE SÃO PAULO COM ESCALA EM SANTIAGO

Começamos emitindo passagem pela LATAM no vôo para NY com escala em Santiago. Apesar das crianças já estarem maiores e acostumadas com a correria de vôos com escalas, optamos por ter um tempo de pouco mais de 3 horas de escala em Santiago.

Fizemos o check in no Terminal 3 de Guarulhos na área reservada para Premium Business, sendo que não havia qualquer pessoa na fila, mas como chegamos cedo para ficarmos tranquilos no aeroporto, tivemos que aguardar até a abertura do check in 4 horas antes do vôo. Após passar pelo raio-X e pela Policia Federal, optamos por usar os benefícios do Lounge Key fornecidos pelo cartão de crédito da Mastercard e resolvemos comer algo no Bleriot Bar & Lounge, logo após o Duty Free e perto dos Portões 301. Esse benefício depende da bandeira e banco emissor de cada cartão de crédito, mas o meu dá direito a visitas ilimitadas sem cobrança e 8 convidados por ano sem custo. Os cartões dependentes também têm a mesma regra de visitas ilimitadas e direito a convidados. Nesse local, cada um de nós tem um crédito de US$ 27 para comer e beber o que quiser. Como estávamos em 4, tínhamos um crédito de US$ 108, ou seja, valor suficiente para comer e beber tranquilamente.

Como estávamos voando pela LATAM, aproveitamos para passar na sala própria da companhia que eu considero uma das melhores do aeroporto junto com o Star Alliance Lounge. As salas VIP desse terminal se concentram no piso do mezanino acima da área de compras do Duty Free, bastando subir as escadas ou elevador a esquerda após passar o controle dos passaportes. Como tinha ido direto do trabalho, aproveitei para tomar um banho, trocar de roupa e pegar o amenity kit que disponibilizam incluíndo produtos de banho da Natura.

A sala estava bem vazia e tem algumas opções de aperitivos, pratos quentes, saladas, doces, sucos, água de coco, refrigerantes, cervejas, vinhos e espumantes. Para quem quiser dar uma descansada, há algumas camas em áreas mais reservadas e há também área para crianças.

Faltando pouco mais de uma hora para a decolagem anunciaram no alto falante e nos dirigimos ao portão de embarque. Após o embarque prioritário conforme legislação, ocorre a entrada da Premium Business e de quem tem alguma categoria de fidelidade com LATAM (a partir do Platinum) e parceiros One World (a partir do Sapphire). A aeronave era um 767-300 na configuração 2-2-2 na Premium Business com poltronas flat bed e 2-3-2 na Economy. A previsão inicial do vôo era de 4:25 sendo que acabou saíndo atrasado 15 minutos.

Logo após o embarque ofereceram espumante e mix de nuts e entregam uma necessaire com alguns produtos de higiene. Por ser um vôo de menor duração é uma versão miniatura daquelas entregues em vôos longos. Apesar do horário o cardápio fornecido trazia as opções para almoço e fizemos as escolhas que seriam servidas cerca de uma hora após a decolagem.

Após o desembarque em Santiago, como as bagagens iriam direito para o destino final, fomos direto para a sala da LATAM, já que tínhamos cerca de 3 horas de escala. Como sempre, aproveitei para tirar umas fotos da sala VIP, banheiros e produtos de banho oferecidos para os passageiros.

DE SANTIAGO PARA NY

O embarque para NY também ocorreu de forma tranquila e saímos praticamente no horário previsto. Como este era um vôo noturno de 11:30, a opção de pratos para o jantar era mais refinada e o amenity kit vinha com produtos da L´Occitane, meias, tapa olhos, caneta, protetores auriculares, escova e pasta de dente.

Após o desembarque fizemos a imigração, o que agiliza bastante o atendimento, já que o totem de atendimento adianta o processo escaneando o passaporte e o visto, tirando a foto, registrando a impressão digital para depois gerar uma filipeta que será apresentada ao agente da imigração. Mas um dos passaportes estava com um carimbo sobre o visto, dificultando a leitura do código de barras e tivemos que passar no agente da imigração. Mas não levamos nem 5 minutos para fazer todo o processo.

Após pegarmos as malas fomos direto para a área de locadoras de automóveis, sendo que a nossa era a Budget. Para isso basta seguir as indicações para o AirTrain e pegar o shuttle para Station C / Federal Circle, sendo que para realizar esse trecho não há custo.

Como já tinha feito o preenchimento dos dados anteriormente, o processo de locação foi rápido e optei por não realizar a contratação dos seguros oferecidos pois utilizo sempre o seguro do cartão de crédito. Sei que ele não garante algumas coberturas que podem ser contratadas no balcão, mas até hoje nunca tive problemas e dependendo da tarifa que se consegue na reserva, pode representar uma economia de quase 40% do valor total da locação.

DIRIGINDO ATÉ BOSTON

Boston fica a cerca de 4 horas de distância de carro, mas ao invés de irmos direto, optamos por fazer uma parada no meio do caminho e aproveitarmos esse primeiro dia para nos abastecermos de algumas comprinhas. Localizado há cerca de uma hora e meia a norte de NY fica o Woodbury Common Premium Outlets, um grande shopping a céu aberto da rede Premium Outlets. Os impostos são de 8,125% exceto roupas e calçados abaixo de US$ 110,00 que tem imposto de 4,125%.

Optamos por ficar num hotel a apenas 25 minutos do shopping e já no caminho para Boston, uma vez que sabíamos que o dia todo andando dentro do Outlet seria cansativo. Eu sempre acho que vale a pena participar de planos de fidelidade, seja de empresas aéreas como de redes de hotéis, então um dos planos que tento concentrar minhas diárias de hotéis é a da rede Hilton. O grande número de hotéis da rede nos EUA facilita encontrar um em qualquer lugar que eu esteja e sendo membro Hilton Honors Gold acabo tendo maior alguns benefícios como garrafinhas de água, drink de boas-vindas, café da manhã, late check out, upgrade de quarto, por exemplo.

O Hampton Inn & Suites Newburgh Stewart Airport é um hotel da rede Hilton que tem tudo o que precisava após um dia de bastante caminhada com um quarto limpo, uma cama com lençóis e travesseiros confortáveis e uma boa ducha. Aproveitamos para descansar na piscina coberta climatizada (um pouco fria, mas ok) e dormir por apenas uma noite.

No dia seguinte tomamos o café da manhã no próprio hotel com as mesmas coisas que são sempre servidas no segmento Hampton Inn oferecem as mesmas coisas: ovos mexidos, omelete, salsicha, hamburguer, batata, cereais, pães, máquinas para fazer waffles, frutas, café, chá, sucos. Foi o suficiente para começarmos o dia indo para Boston, distante pouco mais de 3 horas.

Dirigir nas estradas dos EUA é bem simples e seguro, sendo que o caminho até Boston foi tranquilo. Na verdade, dirigir na cidade de Boston é mais complicado pelo transito e, principalmente, dificuldade de estacionar e zonas de restrição. Foi por isso que optamos por ficar num hotel distante 20 minutos do centro de Boston. Desta vez o hotel escolhido foi o Hilton Boston / Woburn, um hotel de segmento superior ao que tínhamos utilizado na noite anterior, mas que reservando pelo próprio site do Hilton foi possível conseguir uma boa tarifa uma vez que incluia o estacionamento e que nos hotéis da região central de Boston ficavam ao redor de US$ 50,00 por dia.

Para conhecer a cidade de Boston com suas universidades e principais pontos turísticos, uma boa alternativa foi utilizar o transporte público até a região central e de lá fazer os passeios a pé e se for necessário pegar um Uber ou metrô. Conversando com a Concierge do hotel, ela recomendou não ir de carro para o centro devido a dificuldade de estacionamento e sim estacionar ao lado de uma estação de trem/metrô.

Considerei a melhor escolha estacionar na estação Sullivan Square, linha laranja (Orange Line), pois até lá não tinha trânsito e deixa você a apenas 8 minutos da estação State, próximo a muitos pontos que você terá que visitar. Para se ter uma idéia de valores, o valor para deixar o carro o dia todo é US$ 9 dias de semana (US$ 7 se for após as 09:00) e US$ 6 aos finais de semana ou dias de semanas com entrada após as 13:00.

Existem algumas opções para se economizar comprando o passe de metrô/trem e ônibus como o CharlieCard, mas acho mais fácil e rápido para o turista comprar apenas o tíquete mesmo (50 centavos a mais). O valor da passagem é de US$ 2,75 sendo que até 11 anos não paga. Há opção de passe ilimitado por 24 horas (US$ 12) ou por 7 dias (US$ 21,25). Como iríamos ficar apenas dois dias, comprei apenas 3 passes de ida e volta pagando no total US$ 16,50. Vale a pena porque além de gastar apenas US$ 22,50 (estacionamento+trem/metrô) ao invés de mais em estacionamentos, você se livra do trânsito e pode voltar de qualquer lugar, bastando procurar a estação mais próxima da onde estiver.

DE BOSTON PARA CHICAGO 

No dia seguinte saímos cedo do hotel para o aeroporto já que o vôo era às 10:32 e tínhamos que devolver o carro. A devolução do carro foi feita bem rápido e fomos ao balcão da American Airlines para fazer o checkin do vôo para Chicago. A LATAM faz parte da Oneworld junto com a American Airlines e a partir do status Gold da LATAM você já tem privilégios pois equipara ao status Ruby da Oneworld. Isso possibilitou que eu pudesse marcar os assentos na área que eles chamam Main Cabin Extra (assentos na frente da aeronave), atendimento com prioridade no checkin, embarque prioritário e também direito a uma bagagem despachada por passageiro, já que era um vôo doméstico com cobrança de US$ 25,00 por cada bagagem. Eu havia comprado a passagem pelo próprio site da American Airlines sendo que o vôo foi feito num Boeing 737-800.

Dentro do Terminal B você pode utilizar seu Longe Key para crédito de US$ 28,00 no Stephanie´s e a forma de utilização é a mesma que expliquei antes no aeroporto de Guarulhos. O embarque ocorreu um pouco antes do horário previsto, sendo que nos vôos da American, cada cartão de embarque possui um número de grupo sendo chamado a partir do 1 até o 9. O vôo teve duração de 2:40 e serviram apenas bebidas (refrigerantes, suco e água) e snacks.

Chegando em Chicago optamos por não alugar carro pois estudando como se locomover na cidade vi vários blogs comentando que o sistema de transporte público da cidade dentro da área central (Chicago Loop) era muito prático. Sendo assim, entramos na estação do próprio aeroporto (O´Hare) e seguimos direto pela Blue Line até a estação Washington, que ficava a cinco minutos a pé do hotel. Foi um trajeto de 45 minutos relativamente tranquilo, a não ser por alguns trechos em que o vagão ficava mais cheio, mas nada fora do normal.

O hotel escolhido foi o La Quinta Inn and Suites Chicago Downtown e a escolha se deu porque tinha um ótimo custo benefício. A diária incluía o café da manhã e ficava a 10 minutos a pé do Millenium Park, que além de ser um dos locais mais visitados da cidade, seria o local da largada da Rock´n´Roll Half Marathon que eu estava inscrito para o dia seguinte. Para quem vai de carro, o estacionamento tem um custo diário de US$ 46 mais impostos. Após fazer o checkin, fomos até o local da Expo da corrida para retirar o kit de corrida. Valia a pena ir de Uber já que para chegar ao centro de convenções (McCormick Place) teria que se fazer baldeações e um Uber levou apenas 10 minutos a um preço de US$ 16.

A Health & Fitness Expo da Rock´n´Roll Chicago tinha uma boa variedade de expositores com roupas, tênis, suplementos, etc. As crianças adoraram principalmente o estande que distribuía vários sabores de sorvetes para degustação… Com o kit em mãos, estava tudo pronto para a corrida. No dia seguinte, fui andando até o local da largada sendo que havia ao redor de 20.000 participantes num chuvoso Domingo para correr ao longo de todo o Loop de Chicago.

Após 4 dias em Chicago saímos cedo do hotel e preferimos pegar um Uber XL (já que tínhamos malas grandes) até a estação Grand, linha azul do metrô e que chega até dentro do aeroporto. Não pegamos direto o metrô perto do hotel por ser horário de pico e não sabíamos se seria fácil entrar com as malas no vagão.

DE CHICAGO PARA TORONTO

Chegando no aeroporto, fizemos o checkin no balcão preferencial já que continuamos usando a American Airlines. A diferença aqui foi que após emissão do cartão de embarque temos que ir até uma esteira onde você escaneia seu cartão de embarque e o leitor imprime a etiqueta para colocar na mala e despachar a bagagem. Após isso já são feitos os processos de imigração para a entrada no Canadá. Pelo fato de estarmos indo de avião, basta emitirmos a autorização eletrônica para viagem (eTA), mas se tivéssemos ido de carro ou trem, seria necessário realizar a solicitação de visto. A grande diferença é o prazo e o custo. Você preenche a solicitação online e após o envio, meu eTA levou poucos segundos para ser aprovado, mas para a solicitação dessa autorização alguns critérios são necessários. Tem que ser entrada por via aérea e é necessário ter um visto válido para os EUA ou ter tido um visto válido para o Canadá nos últimos 10 anos. O custo é de apenas 7 dólares canadenses contra os 100 dólares do visto. Para verificar se você pode utilizar o eTA e fazer a solicitação, basta acessar a página oficial do governo canadense: https://www.canada.ca/en/immigration-refugees-citizenship/services/visit-canada/eta.html

O vôo para Toronto foi feito num avião da American Eagle, operado pela American Airlines num Bombardier CRJ-700 (CR7), um pequeno avião com configuração de assentos 2-2. Apesar da aeronave pequena, o vôo foi tranquilo e demorou cerca de 1:40, sendo que o serviço de bordo foi bem simples com bebida e snack novamente. Pelo fato de já termos feito a imigração em Chicago, a chegada em Toronto foi muito rápida. Após pegarmos as malas fomos até o terminal para pegar o trem expresso até o centro de Toronto.

Ir do aeroporto de Toronto (YYZ – Pearson) até o centro da cidade é muito simples com o serviço da Union Person Express. O serviço de trem expresso leva 25 minutos até a estação Union (Downtown) e o valor para um adulto é de CAD$ 12,35, mas para nós compensava comprar o familiar por CAD$ 25,70 dando direito até dois adultos e mais três pessoas até 19 anos. Menores de 12 anos não pagam e existe a possibilidade de comprar um tíquete para longas escalas. Ou seja, se você tiver uma escala longa em Toronto pode comprar o Long Layover Return que dá direito a sair e voltar do aeroporto por um valor de CAD$ 12,35 (individual) ou CAD$ 25,70 (familiar) sendo que ele tem duração de 7 horas desde o primeiro uso.

Após embarcar no UP Express, o trem tem apenas duas paradas antes de chegar no centro da Toronto na estação principal da cidade, a Union Station. De lá até o hotel foram 7 minutos a pé. O hotel que ficamos foi o Novotel Toronto Centre, localizando na 45 The Esplanade. Esse hotel possui diversos tipos de quarto sendo que a escolha foi de um recém renovado. Essa reserva foi feita com antecedência e numa promoção de Super Sale 30% off, mas para isso o pagamento foi feito no momento da reserva e não há reembolso por cancelamento ou possibilidade de alteração de data. Esse hotel é bem avaliado porque está muito próximo da Union Station, possui diversos restaurantes a sua volta (The Old Spaghetti Factory bem na frente), duas quadras do St Lawrance Market (mercadão de frutas e comidas), 15 minutos a pé da Yonge-Dundas Square e a mesma distância da CN Tower e do Ripley´s Aquarium. Considero um ótimo custo benefício pelo conforto do hotel e pelo ótimo café da manhã oferecido na diária.

DE TORONTO PARA NIAGARA FALLS

Um passeio que se deve fazer estando em Toronto é ir até Niagara Falls. A viagem até as Cataratas pode ser feita de carro ou de ônibus, sendo que a distância é cerca de 130 km. Preferimos usar o serviço da Greyhound (www.greyhound.ca) devido a praticidade de poder descansar tanto na ida como na volta já que não precisaria dirigir. Há algumas opções de horários como saída as 06:00 para chegada as 07:30 (sem paradas) mas preferimos pegar o das 08:30 com chegada às 10:40 (duas paradas no caminho) e retornar no mesmo dia às 17:50 para chegar no terminal às 19:50. O terminal de ônibus fica bem próximo a Yonge-Dundas Square e fomos e voltamos do hotel a pé. Por isso é importante escolher bem a localização do hotel e tem horas que vale a pena pagar um pouco a mais para poder estar numa localização que facilite o dia a dia da viagem.

DE TORONTO PARA NY

Após passarmos 5 noites em Toronto pegamos novamente o Union Pearson Express e pagamos novamente CAD$ 25,70 pelo passe familiar para o trem expresso nos levar de volta ao aeroporto. O check in foi feito de forma rápida usando a prioridade do Oneworld e o pequeno avião Embraer ERJ-175 (E75) tinha apenas 23 filas de assentos para 76 passageiros. Foram pouco mais de 100 minutos até o aeroporto de La Guardia em Nova York.

Após o desembarque e retirada de bagagens optamos por ir até o hotel de taxi. Como estávamos em 4 e com várias malas, foi o que consideramos o melhor custo benefício. Utilizar um ônibus expresso ou mesmo um shuttle sairia mais caro que os 35/40 dólares do táxi porque se paga por pessoa. A única opção mais em conta era o transporte público de ônibus e metro, mas descartamos por estar com crianças e ninguém merece subir e descer do ônibus de linha normal com todas as malas de viagem.

Ficamos hospedados desta vez no Hampton Inn Manhattam / Times Square Central e foi uma ótima escolha. Apesar de estar em Times Square, os quartos eram silenciosos e o hotel passou por uma reforma estando com um aspecto bem moderno. A única ressalva que faço é com relação aos elevadores, sendo importante ficar nos andares mais altos pois quando eles descem em horários de pico como no café da manhã, normalmente estão cheios quando param nos andares mais baixos.

Um detalhe que achei bem interessante era o fato de disponibilizaram na recepção pela manhã garrafas de água e snacks para os hóspedes poderem sair para seus passeios com um kit lanche. Durante o fim de tarde, os hóspedes eram recebidos com cookies quentinhos e muito bons. E ao longo de todo o dia estava disponível água gelada, café, chá e chocolate quente para quem quisesse fazer uma pausa no passeio e descansar no lobby. Outros pontos positivos era uma área de computadores e business center para impressão e um mini mercadinho com produtos de higiene, comida, petiscos, bebidas, micro-ondas para descongelar algumas coisas como lanche rápido.

Ficamos nesse hotel por 4 noites sendo que aproveitamos para fazer muita coisa a pé, uma vez que a localização do hotel possibilitava isso e também para aqueles que preferem usar o transporte público, tem estação de metrô a 3 minutos de caminhada.

Como iríamos voltar pelo JFK para um vôo direto para Guarulhos, a escolha para não perdermos tempo em transito e economizar de 80 a 100 dólares no taxi ou um pouco menos de shuttle ou uber XL, foi irmos de metro e Air Train, já que desta forma chegaríamos no próprio Terminal 8, onde fica o embarque da LATAM. A linha E do metro passa a poucos metros do hotel na estação 42 St – Port Authority Bus Terminal e vai direto até a JFK Station onde é possível pegar o Air Train na Jamaica Station que te deixa dentro dos terminais do aeroporto. Essa opção é bem econômica com valor de US$ 2,75 de metro e US$ 5,00 pelo Air Train e foi bem tranquilo para sairmos ao redor das 14:00 do hotel.

DE NOVA YORK PARA SÃO PAULO

O check in para o retorno foi feito de forma bem rápida no Terminal 8 e como o vôo era pela LATAM, a companhia parceira que disponibiliza a sala VIP é a American Airlines. A sala é bem grande e sua entrada fica em frente ao portão 12 no Terminal 8. Há banheiros individuais com duchas, estações de trabalhos, sofás e um buffet com comidas variadas: saladas, macarrão, sopa, salmão defumado, sanduiches e uma grande variedade de bebidas alcoólicas e sem álcool também.

Após o anúncio do embarque fomos para a aeronave e desta vez o avião era um A350-900, meu preferido da frota da LATAM. Um Widebody que comporta 348 passageiros sendo 30 passageiros na Premium Business com flat bed, 18 passageiros com Espaço + e 300 nas poltronas standard.